A contaminação por E. coli:
um risco grave para a indústria alimentícia e a saúde pública
Recentemente, a indústria alimentícia tem enfrentado graves desafios relacionados à contaminação por bactérias como a Escherichia coli (E. coli), um problema que pode comprometer não apenas o funcionamento das empresas, mas também colocar em risco a saúde pública e o meio ambiente. Um exemplo recente é o surto de infecção por E. coli nos Estados Unidos, que levou o McDonald’s a gastar US$ 100 milhões em marketing para superar a crise causada pela contaminação de cebolas frescas. O surto resultou em mais de 100 pessoas doentes e um impacto significativo nas vendas da rede de restaurantes.
A E. coli é uma bactéria que habita naturalmente o intestino de humanos e animais. Embora a maioria das cepas seja inofensiva, algumas são extremamente perigosas e podem causar graves doenças transmitidas por alimentos, como a E. coli enterohemorrágica, que está relacionada a síndromes como a Hemolítica Urêmica (SHU), que pode levar à falência renal e até à morte, principalmente entre crianças e idosos. Este tipo de contaminação pode ocorrer por meio do consumo de carne mal passada, leite cru ou vegetais contaminados, além da água usada na agricultura.
As consequências de um surto de contaminação podem ser devastadoras para as empresas e para a sociedade.
O impacto financeiro, como vimos no caso do McDonald’s, é imenso, mas as dores enfrentadas vão além dos custos monetários. A confiança do consumidor é abalada, os riscos para a saúde pública são elevados e o comprometimento de lençóis freáticos com água contaminada pode ter repercussões de longo prazo.
O Ministério da Saúde do Brasil, ao alertar sobre os riscos da *E. coli* durante viagens internacionais, destaca que a contaminação está muitas vezes ligada à prática inadequada de higiene e ao contato com alimentos crus, especialmente vegetais. A contaminação do solo e dos lençóis freáticos, que posteriormente são usados na lavoura, é frequentemente causada por dejetos de animais criados nas proximidades. Este ciclo de contaminação representa um perigo tanto para a saúde humana quanto para a saúde animal, ressaltando a importância de um ambiente sanitizado.
NCT Biorreatores tem atuado justamente para interromper este ciclo de contaminação
Nossos biorreatores de ozônio são uma solução eficaz para desinfetar água e ambientes, garantindo que tanto a água utilizada na agricultura quanto os ambientes de produção permaneçam livres de patógenos como a *E. coli*. O ozônio é um dos mais poderosos desinfetantes naturais, ajudando a eliminar microrganismos prejudiciais e a manter a segurança alimentar.
A NCT Biorreatores tem uma parceria estratégica com a EMBRAPA, uma instituição de referência e autoridade no setor, com mais de 8 anos de pesquisa e desenvolvimento conjunto para criar soluções inovadoras e eficazes no combate à contaminação. Esta colaboração reforça a capacidade da NCT em oferecer tecnologias confiáveis e de alta qualidade para o setor alimentício.
Estamos alinhados ao conceito de One Health (Saúde Única)
O conceito reconhece a conexão entre a saúde humana, animal e ambiental. A implementação de nossos biorreatores de ozônio contribui para manter a saúde de todos os elementos envolvidos, prevenindo a contaminação cruzada e garantindo um ambiente seguro e sustentável. Isso não só promove a segurança alimentar, mas também apoia a saúde pública e animal, reduzindo os riscos de crises sanitárias.
O uso dos biorreatores de ozônio permite tratar tanto a água de irrigação quanto os ambientes onde são criados os animais, impedindo a contaminação do solo e dos lençóis freáticos e prevenindo a disseminação de bactérias entre humanos e animais. Esta tecnologia é fundamental para atender às exigências do mercado atual, que requer produtos seguros e ambientes sanitizados, garantindo a qualidade da produção e a segurança dos consumidores.
Ao implementar soluções sustentáveis e tecnologicamente avançadas, como os biorreatores de ozônio da NCT, a indústria alimentícia pode prevenir crises sanitárias e preservar a saúde do meio ambiente. Esse tipo de solução não apenas protege a saúde pública, mas também reforça o compromisso das empresas com a sustentabilidade e com a produção de alimentos seguros e de alta qualidade.
