O Que São Micotoxinas e
Como Elas Afetam a Produção

As micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por fungos como Aspergillus, Fusarium e Penicillium. Elas podem ser encontradas em cereais, como milho, trigo e cevada, e representam uma séria ameaça à saúde animal e humana. Entre as micotoxinas mais comuns estão:

Aflatoxinas

Fumonisinas

Zearalenona

Deoxinivalenol (DON)
A presença dessas toxinas nos grãos afeta a nutrição, reduzindo o valor comercial dos produtos e impactando diretamente os lucros dos produtores.
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Micotoxinas no Contexto do Agro Brasileiro
De acordo com a Embrapa, o Brasil é particularmente vulnerável à contaminação por micotoxinas devido ao clima quente e úmido, que favorece o crescimento de fungos. Estima-se que cerca de 25% da produção mundial de grãos seja afetada por essas substâncias, e os prejuízos financeiros para o agronegócio brasileiro são expressivos.
Além dos impactos econômicos, a contaminação por micotoxinas prejudica a reputação dos produtores no mercado internacional, especialmente em regiões como a União Europeia e os Estados Unidos, que exigem rigorosos padrões de segurança alimentar.
Soluções Modernas para o Combate às Micotoxinas
O avanço da ciência trouxe diversas alternativas para mitigar os efeitos das micotoxinas na cadeia produtiva. Entre as soluções mais eficazes estão os biorreatores de ozônio, que têm se destacado como uma ferramenta poderosa para desinfecção e controle de contaminantes. Estudos mostram que o uso do ozônio:
Reduz significativamente os níveis de micotoxinas: O processo de oxidação elimina fungos e toxinas presentes nos grãos.
Aumenta a durabilidade e qualidade dos grãos: Ao combater fungos e micotoxinas, o ozônio preserva o valor nutricional e comercial dos produtos.
Não deixa resíduos químicos: Diferente de pesticidas convencionais, o ozônio se decompõe em oxigênio, tornando-se uma solução segura e sustentável.

Casos de Sucesso no Uso de Biorreatores de Ozônio
Estudos internacionais e aplicações práticas demonstram o impacto positivo do uso de biorreatores de ozônio no agro. Resultados indicam:
Melhoria na qualidade dos grãos armazenados.
Redução de perdas durante o transporte e armazenagem.
Conformidade com os padrões internacionais de exportação.
Esses benefícios reforçam a relevância dessa tecnologia no controle de micotoxinas, promovendo maior eficiência e sustentabilidade no setor.
O Papel da NCT Biorreatores e a Parceria com a Embrapa
A NCT Biorreatores, em parceria com a Embrapa, desenvolve soluções inovadoras para enfrentar os desafios do agro brasileiro. Os biorreatores de ozônio da NCT são fruto de mais de oito anos de pesquisa e representam uma abordagem sustentável para o controle de micotoxinas, pragas e outros contaminantes.
Com tecnologia alinhada ao conceito One Health — que integra a saúde animal, humana e ambiental — os biorreatores de da NCT promovem uma produção agrícola mais segura e eficiente, atendendo às demandas de mercados exigentes.
As micotoxinas são uma ameaça real à produtividade e competitividade do agronegócio. Contudo, com o uso de tecnologias avançadas, como os biorreatores de ozônio, é possível enfrentar esse desafio de forma eficaz, garantindo qualidade, segurança e sustentabilidade. A inovação é o caminho para fortalecer o agro brasileiro no mercado global.
Referências
Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Relatórios técnicos sobre micotoxinas e tecnologias de controle. Disponível em: https://www.embrapa.br
FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura
Publicações sobre segurança alimentar e impactos de micotoxinas. Disponível em: http://www.fao.org
Frontiers in Microbiology
Estudos científicos sobre o uso de ozônio no controle de micotoxinas. Disponível em: https://www.frontiersin.org
International Journal of Food Microbiology
Pesquisas sobre tecnologias sustentáveis no agro. Disponível em: https://www.journals.elsevier.com/international-journal-of-food-microbiology